Dia Mundial das Zonas Úmidas: como o Parque Ibirapuera e seus cursos hídricos contribuem para a preservação ambiental de São Paulo

Em homenagem à data, o espaço oferece aos visitantes uma programação que reflete sobre a importância desses ecossistemas para a saúde ambiental da metrópole

Fev 12, 2025 - 21:06
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Dia Mundial das Zonas Úmidas: como o Parque Ibirapuera e seus cursos hídricos contribuem para a preservação ambiental de São Paulo
(Imagem: vista aérea do lago do Parque Ibirapuera | Divulgação Urbia Parques)



 

Dia Mundial das Zonas Úmidas, celebrado em 2 de fevereiro, tem como objetivo incentivar a conscientização sobre o papel crucial desses ambientes na manutenção da saúde ambiental do planeta, além de estimular uma reflexão sobre a urgência de sua preservação. A ocasião também serve como um lembrete da necessidade urgente de proteger essas regiões, que estão entre os mais vulneráveis do planeta, e como sua degradação pode impactar a vida de milhões de pessoas e espécies ao redor do mundo.

 

Em homenagem à data, a edição deste mês do Sextou no Ibira: Protegendo os Rios, programação socioambiental gratuita oferecida às sextas-feiras no Parque Ibirapuera, administrado pela Urbia, convida todos a refletirem sobre a importância dos cursos d’água para a estabilidade ecológica das cidades, com especial atenção às zonas úmidas e aos rios paulistanos. São Paulo, uma das maiores metrópoles do Brasil, possui uma rede extensa de rios, córregos e lagos, que, apesar de seu papel essencial para o funcionamento da cidade, ainda enfrentam grandes desafios de preservação.

 

A oficina, que acontecerá nos dias 14 e 21 de fevereiro, das 14h às 16h, convida o público a participar de atividades práticas, jogos educativos e experimentos sobre o tema. Durante a ação, os participantes terão a oportunidade de aprender sobre a diversidade de rios que cortam a capital paulista, como o Rio Tietê, o Rio Pinheiros, o Rio Ribeirão Ipiranga, o Rio Tamanduateí e o Rio Aricanduva, e como esses cursos d'água desempenham papéis essenciais na dinâmica ambiental e no bem-estar da população.

 

Vale destacar que as zonas úmidas são regiões de transição que se situam entre os ambientes hídricos e terrestres, podendo ser tanto naturais quanto criadas pelo homem. Elas são fundamentais na regulação do ciclo da água, sendo capazes de armazenar e filtrar grandes volumes. Exemplos típicos incluem rios, lagos, lagoas, planícies aluviais, turfeiras, charcos, pântanos, estuários, manguezais e até recifes de coral. Nos parques, as margens de lagos e as áreas próximas a rios e nascentes também são consideradas zonas úmidas, pois favorecem a interação entre os ecossistemas aquáticos e terrestres. Esses ambientes são essenciais para a biodiversidade, servindo como habitat para diversas espécies e beneficiando o equilíbrio ecológico local.

 

O Ibirapuera, com seus ecossistemas aquáticos, é o cenário ideal para essa reflexão. Ele serve como exemplo de como os lagos ajudam na regulação do clima, especialmente em um contexto de urbanização crescente, e na preservação da fauna e flora, já que abriga uma grande diversidade de micro-organismos e aves que dependem desse ecossistema. A lavadeira-mascarada, por exemplo, é uma ave que habita o Parque, onde constrói seus ninhos ao redor do lago e auxilia no equilíbrio da fauna local. Ademais, o Córrego do Sapateiro, que alimenta os três lagos do local, também se destaca, pois contribui para a manutenção da qualidade da água e funciona como um corredor ecológico vital para o equilíbrio ambiental da cidade.

 

Para saber mais sobre a importância deste tema, a oficina é a oportunidade ideal para quem deseja aprofundar os conhecimentos e participar das atividades. A participação é gratuita e não é necessário fazer inscrição prévia. O evento será realizado nas mesas do Parquinho, em frente às quadras esportivas de basquete e tênis, e está aberto a todos os públicos.

 

Sextou no Ibira: Protegendo os Rios

Data: 14 e 21 de fevereiro

Horário: das 14h às 16h

Local: mesas no Parquinho, em frente às quadras esportivas de basquete e tênis

Endereço: Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n - Parque Ibirapuera

Atividade gratuita

 

Sobre a Urbia

Criada em 2019, pela Construcap, a Urbia Gestão de Parques nasce para valorizar, cuidar e preservar o patrimônio histórico e ambiental, enquanto oferece lazer qualificado, entretenimento e cultura a todos os visitantes. A dedicação da empresa se concentra em criar, a cada dia, um mundo melhor, com mais diversidade, inclusão e cidadania, reconectando as pessoas à natureza. Ao todo, há cinco concessões especializadas na gestão de parques públicos, urbanos e naturais, hoje concentrados nas regiões Sul e Sudeste do país. A primeira é a Urbia Gestão de Parques de São Paulo, uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) criada para cuidar da gestão dos seis parques paulistanos (Ibirapuera, Tenente Brigadeiro Faria Lima, Jacintho Alberto, Jardim Felicidade, Eucaliptos e Lajeado). Apoiada no desenvolvimento sustentável, ela tem o objetivo de conectar pessoas por meio do lazer, entretenimento e cultura, e proporcionar momentos de imersão e harmonia com a natureza no meio urbano. Além destes, a Urbia também é responsável pela gestão dos Parques Estaduais do Horto Florestal (Alberto Löfgren) e da Cantareira, ambos localizados na zona norte de São Paulo/SP; dos Parques Nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral, considerando suas principais áreas de visitação - as áreas do Cânion Fortaleza, Cânion Itaimbezinho e Rio do Boi, situados em Cambará do Sul/RS e Praia Grande/SC; e das Cataratas do Iguaçu, Parque Nacional do Iguaçu em Foz do Iguaçu/PR, em parceria com o Grupo Cataratas, com os mesmos propósitos e modelos de gestão. Recentemente, também em parceria com o Grupo Cataratas, a Construcap sagrou-se vencedora da licitação do Parque Nacional de Jericoacoara, cujo contrato já foi assinado.

 

Fonte e foto: Assessoria de Imprensa

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