Socorro é exemplo de geração de emprego e renda através do turismo

"Se unam, se todos trabalharem juntos, se os empresários se unirem com o poder público, as coisas dão certo. As coisas acontecem. E com certeza, esse é o caminho e o depoimento que eu posso deixar. A gente está nesse caminho há vinte e oito anos, com um Conselho atuante que deu certo. Funcionou tanto que nós saímos de cem mil turistas para um milhão e meio de turistas, de forma organizada”, garante Jaqueline Franco.

Abr 13, 2025 - 22:01
Abr 14, 2025 - 07:59
 0  73
Socorro é exemplo de geração de emprego e renda através do turismo
Jaqueline Franco, presidente do COMTUR e diretora executiva dos Hotéis Fazenda Rede dos Sonhos.

A Rota do Turismo entrevistou Jaqueline Franco, que hoje está como presidente do COMTUR – Conselho Municipal do Turismo de Socorro, como também é a Diretora Executiva dos Hotéis Fazenda Rede dos Sonhos, um completo hoteleiro que reune, lazer, aventura, esporte e muita acessibilidade.

 

Nessa entrevista, Jaqueline explica como foi o processo de fundação do COMTUR e a importância do poder público atuante nesse processo.

 

Vej a seguir a entrevista completa, por vídeo ou leitura. 

 

 

 Adriana Fagundes – Como começou o COMTUR em Socorro/SP?

 
Jaqueline Franco: O nosso projeto de cultura na cidade de Socorro surgiu no ano de 1994, graças a um grupo de empresários que começaram a pensar em turismo.  Antes disso, Socorro era apenas uma pequena cidade de passagem e dormitório, para quem ia para Serra Negra ou Águas de Lindóia, duas cidades vizinhas que pertecem ao Circuito das Águas Paulistas. Em 1994, esse grupo, formado por seis empresários, se organizaram e começaram a pensar em como poderia trabalhar na cidade.  Eles começaram a estudar a legislação e olhar quais eram as possibilidades de organização e o que poderiam fazer.
 
 
Através da Constituição brasileira, descobriram a existência dos conselhos e que poderiam de forma organizada a trabalhar em Socorro. A seguir, conseguiram o apoio de um vereador local, Prof. Dimas Silveira da Costa para a criação da lei do COMTUR, que foi sancionada em 22 de abril, pelo prefeito Nadir do Carmo Leme, já nascendo consultivo e deliberativo.  
 
 
Feito isso, começaram os primeiros trâmites para montar a diretoria. E em Abril de 1997, tomou posse a primeira diretoria do Conselho Municipal de Turismo de Socorro: José Fernandes Franco, presidente; Hélio Grimberg, vice-presidente; Vivaldo Lopes Martins, secretário executivo; Maria da Graça Silva, secretário adjunto; Dervino D. Santin, tesoureiro executivo; e, Luiz G. R. de Moura, tesoureiro adjunto.
 
 
 
Adriana Fagundes - Rota do Turismo: E o que isso representa para uma cidade, Jaqueline? Muitas vezes ouvimos falar: “Mas é só um conselho”. O COMTUR tem algum diferencial dentro do município ou não?
 
 
 
Jaqueline Franco: Para nós, foi um divisor de águas. Foi o COMTUR que fez Socorro ser o que é hoje? Se Socorro é uma cidade turística e é considerada um destino turístico, a gente deve isso a esse conselho e a essa organização. Por quê? Logo que o Conselho foi criado em noventa e sete e que a primeira diretoria tomou posse, começamos a pensar no Turismo de forma estruturada. E o turismo parou de ser uma pauta política de quatro anos e começaou a fazer projetos para não parar no meio do caminho.  E as coisas acontecerem, com começo, meio e fim.
Então esse foi o grande diferencial. Além disso, o que é muito importante no nosso Conselho, no formato que criamos é que o conselho é totalmente eleito.
 
Os representantes e suplentes são eleitos pelas bases. E, mensalmente, todos os meios de hospedagem da cidade, entre eles: Hostels, campings, pousadas, hotéis, todos os meios de hospedagem se reúnem para poder discutir as suas dores, discutir suas necessidades e o que precisam, e elegem de forma democrática um representante e um suplente para o Conselho Municipal de Turismo.
 
E o mesma acontece com todas as outras cadeiras. Então o nosso conselho se tornou muito representativo para os seus pares, para a sua base da iniciativa privada. 
 
 
 
Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Quais são os profissionais, Jaqueline, que tem dentro desse conselho?

 

Jaqueline Franco: Hoje, a gente tem meios de hospedagem, aventura, parques, turismo rural, turismo de compras. E recentemente criamos a cadeira de aluguéis de temporada.Porque não dá para dizer que o Airbnb não faz parte do cenário. Além disso, nós temos uma Associação de Turismo na cidade, além da Associação Comercial. Como também temos a cadeira do meio ambiente, a cadeira dos artistas e dos artesãos. No total, são vinte e três cadeiras.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: A urbanização está dentro do COMTUR?

 

Jaqueline Franco: Entra como Desenvolvimento econômico e meio ambiente. Além da educação, turismo e cultura. Das vinte e três representações, cinco representações são do poder público e dezoito representações da iniciativa privada. É assim que está dividido nosso Conselho, hoje.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Ou seja, é um terço do poder público e dois terços do privado. Seria isso?

 

Jaqueline Franco: Exatamente.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: O COMTUR de Socorro, além de deliberativo, consultivo, também é fiscalizador?

 

Jaqueline Franco: Exatamente. Ele é consultivo, deliberativo e fiscalizador. As três coisas.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: E hoje, Socorro já não é, apenas, uma cidade dormitório, mas sim, uma estância turística. O que isso representa dentro do mapa do turismo brasileiro e para a população de Socorro?

 

Jaqueline Franco: Bom, para a gente fazer parte desse grupo seleto de cidades de estâncias é uma honra. Mas, somos estância desde 1945, quando começamos como estância sanitária, depois em 1978 mudou para estância mineral. Mas, o fato de ter o título de estância não significou nada até 1997, pois não tinhamos um produto turístico, formatado, dentro da cidade.

 

O que é importante trazer, é que não basta apenas ter o título, mas, a gente precisa fazer a coisa acontecer na cidade.

E hoje, para nós, ser estância turística é muito importante. Sabe por quê? Conseguimos fazer parte de um grupo menor dentro do estado de São Paulo, de cidades onde todos pensam o turismo. Tanto que temos associações pensando o turismo conosco. Isso nos ajuda, além de que, no estado de São Paulo, temoa o Dadetur - Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos do Estado de São Paulo, que é um diferencial para as cidades, que recebem verbas, anualmente, para poder investir em infraestrutura turística. E isso é muito importante para conseguirmos atender melhor o turista.

Outra coisa que é muito importante, é fazermos parte de um circuito turístico estruturado, dentro do turismo do Estado, porque aí começamos a falar de regionalização e estruturação do turismo e conseguir aumentar o tempo de permanência do turista na nossa região e, consequentemente, aumentar o resultado desse turista em toda a região.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Ou seja, a cidade precisa se fortalecer como região para conquistar o sucesso. Ninguém vence sozinho. É isso, Jaqueline?

 

Jaqueline Franco: Com certeza.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Inclusive entre o poder público com o privado, existe essa união? Ou existe uma concorrência?

 

Jaqueline Franco: Não, a gente trabalha junto, estamos estruturados, com o Conselho Municipal de Turismo. Além do Conselho, também temos uma associação de turismo, a ASTUR - Associação de Turismo de Socorro. E, qual que é a função dessa associação? A gente brinca que ela é o braço executivo do COMTUR. Então, dentro dessa associação, a gente tem uma gerência executiva que é a secretária Executiva do COMTUR, que é responsável por implantar todas as ações que a gente define dentro do Conselho. Então, definimos algo dentro da reunião do Conselho e essa associação tem a função de fazer com que essa ação aconteça. Com isso, paralelamente, temos a associação comercial da cidade que trabalha muito próxima conosco. Por quê? Porque ela é o nosso elo de ligação com o restante da economia da cidade, que também é beneficiada pelo turismo, que também faz parte, do nosso elo de ligação com todo o sistema S – Sebrae, Senac, Sesi, para podermos ter a capacitação para o nosso pessoal. 

 

E junto com isso, a gente trabalha com a Prefeitura Municipal, principalmente, através da secretaria de turismo, porque juntos, definimos as políticas públicas que são importantes para o nosso destino e para poder trabalhar e fazer as ações conjuntas.

Hoje, temos um quadripé, com quatro partes (COMTUR, ASTUR, ACE e Prefeitura), que unidas fazem o turismo acontecer em Socorro. E, se uma parte fizer mais do que a outra, não funciona, não vai dar certo.

 

E além disso, a gente tem um acordo com o poder público de Socoro, através de um Fundo Municipal de Turismo, que é administrado pelo COMTUR. Nosso acordo é que a cada um real de dinheiro público que o município colocar no nosso fundo, os empresários colocam de um a dois reais.

 

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Ah, perfeito!

 

Jaqueline Franco: Juntos, nós trabalhamos e as ações acontecem dentro de Socorro.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Seria uma captação de recursos através do imposto de renda. Algo parecido com isso ou não?

 

Jaqueline Franco: Não! Na verdade, o que a gente faz é que o empresário paga uma mensalidade para a associação.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: O empresário de Socorro paga essa mensalidade?

 

Jaqueline Franco: Isso mesmo, paga uma mensalidade para a ASTUR. E aí juntamos esse dinheiro ao fundo para poder organizar as ações e ter dinheiro para fazer as atividades. Além disso, acreditamos que em Socorro, não cabe ao poder público administrar os locais turísticos. Então, até mesmo os parques públicos, a gente faz concessões. E uma das concessões feitas é a do Mirante do Cristo, onde dentro do mirante temos um empório, administrado pela Associação de Empresários do Turismo.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Legal.

 

Jaqueline Franco: E dentro desse empório, a gente coloca todos os produtos do turismo rural e artesanato local. 

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Socorro já tem uma identidade cultural? Qual o prato gastronômico de Socorro e artesanato local?

 

Jaqueline Franco: O prato é o frango com polenta, porque a gente tem uma tradição muito forte da nossa colonização, que foi italiana e portuguesa. Então, nosso prato típico é o frango com polenta. E o nosso artesanato típico chama renda Nhanduti, uma espécie de bordado que são pequenos círculos, pequenas esferas circulares, onde a gente vai cruzando as linhas para formar desenhos. E depois vem bordando nesses cruzamentos de linha.

 

Temos desde peças bem pequenininhas até quadros enormes feitos com nhanduti, como também: roupas, bolsas etc. Esse é o nosso principal artesanato, típico da cidade.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Ou seja, vocês conseguiram unir toda a população que hoje respira o turismo.

 

Jaqueline Franco: Sim, hoje Socorro é uma cidade com economia diversa. E nós temos três pilares principais: o turismo, a agricultura e o comércio, principalmente, as malharias. Quando a gente fala desse terceiro pilar, Socorro que sempre foi uma cidade agrícola em que tínhamos a agricultura como principal pilar, hoje o turismo já divide espaço com a agricultura.

 

Socorro, é uma cidade que não tem grandes propriedades, não tem latifúndios, mas sim, pequenas propriedades e muitas delas estão se abrindo para o turismo rural. E mesmo as que não estão abrindo, a gente tem feito um trabalho para diminuir a distância da produção com o restaurante, consumidor final. Por isso, temos um projeto que denominamos em Socorro como Destino eco gastronômico, que tem a função de fazer com que o proprietário do restaurante compre direto do produtor rural, sem intermediário, porque a gente consegue a rastreabilidade do produto e melhora a economia da cidade e a renda do produtor rural. Então esses trabalhos são muito importantes para nós aqui.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Você tem um levantamento, Jack, do quanto o turismo favoreceu à cidade, principalmente, referente a geração de emprego e renda?

 

Jaqueline Franco: Olha, hoje, a gente já fala de mais de duas mil pessoas, diretamente empregadas, no turismo na cidade, entre parques, hotéis, restaurantes. E além disso, o que foi muito legal para nós é que conseguimos fixar o jovem na cidade. O nosso êxodo rural diminuiu muito.

Isso porque o jovem, filho do agricultor, não queria ter uma vida igual à que o pai teve na roça, com o trabalho braçal. Mas, ele viu no turismo uma possibilidade de melhorar a renda da família e de permanecer no local sem precisar ir para outra cidade e sem precisar ir para outra região. Então, hoje a gente já consegue colher e ver esses frutos, sim.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Que delícia seu depoimento, Jack, porque a Rota do Turismo, nasceu com esse objetivo, eliminar o êxodo rural dos jovens para ir atrás de trabalho nas capitais ou nas microrregiões. E, por outro lado, mostrar que o turismo sim, gera emprego e renda. E nesses quatro anos trabalhando e tentando unir a comunicação, com todo o trade turístico: tais como: gestor público, com empresário e, principalmente, com o turista, comecei a pensar: será que eu estou no caminho certo? E agora estou vendo que sim, porque é a união de forças que fortalece o Trade turístico. Sem esquecer nosso público principal, o turista, afinal é ele que traz os resultados para os nossos municípios!

 

Jaqueline Franco: Com certeza. É isso mesmo.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Estou muito feliz. E você falou que antigamente socorro era uma cidade dormitório, hoje, a sua região se tornou dormitório de Socorro?

 

Jaqueline Franco: Olha, a gente fala que somos completos, enquanto região que faz parte do circuito das águas. E Socorro é a cidade que mais tem opções de turismo de natureza. Tem muita gente que se hospeda nas cidades vizinhas e vem passar o dia em Socorro para poder aproveitar nossos parques, cachoeiras e vivenciar as atividades dos nossos hotéis.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Inclusive o turismo de acessibilidade? Esse tem sido o diferencial de Socorro?

 

Jaqueline Franco: Isso. Com certeza é o nosso diferencial competitivo. O fato de nós termos as atividades de aventura adaptadas para as pessoas com deficiência, com certeza é um grande diferencial para nós aqui. E principalmente, porque quando a gente fala do turismo acessível a gente pensa muito na pessoa com deficiência e não é só para a pessoa com deficiência, mas também para todos que enfrentam a mobilidade reduzida, que incluem carrinho de bebê, os acidentados que estão com alguma deficiência temporária, gesso, gestantes e idosos.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Lembrando que o Brasil está envelhecendo, né?

 

Jaqueline Franco: Com certeza. E a gente espera viver muito. E com certeza, nós todos iremos precisar de algumas coisas de acessibilidade para facilitar o nosso dia a dia.

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Bom, eu estou muito feliz. Recentemente, fui eleita como presidente do Comtur Sertãozinho e tive o privilégio de conhece-la, num trabalho do Sebrae com todos os gestores.

E você foi um case de sucesso. Espero contar com o seu apoio, porque como jornalista, a gente sabe como fiscalizar, consultar e deliberar bonitinho. Mas, tem muitas coisas entre o poder público e privado, que precisamos consultar quem tem mais experiência. Posso contar com o seu apoio?

 

Jaqueline Franco: Com certeza Adriana. Não só o meu apoio enquanto Jaqueline, mas com o COMTUR de Socorro. Pode contar com nossa cidade e nosso destino. Tenho certeza de que o que pudermos fazer para trocar experiências e fazer as coisas acontecerem, estámos à disposição.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: E aproveito para te convidar a conhecer Sertãozinho. Já conhece nossa cidade?

 

Jaqueline Franco: Não conheço. Não conheço Sertãozinho, mas eu vou, com certeza!

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: São aproximadamente, vinte quilômetros de Ribeirão Preto. Quando você conhecer vai ficar surpresa, porque o nome é pequenininho, mas a cidade tem um grande potencial. E uma das feiras é reconhecida internacionalmente, a Fenasucro e Agrocana. Antes a cidade só trabalhava a cultura da cana de açúcar, mas, de 2018 para cá, nós começamos a colocar mais ovos dentro da cesta, e o turismo foi um dos nossos diferenciais. Então, hoje a cidade está crescendo no turismo e tenho um grande carinho por esse novo segmento. Então seja muito bem-vinda a nossa cidade.

 

Jaqueline Franco: Com certeza. Em breve eu irei visitar.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Tem mais alguma informação que você gostaria de estar nos falando sobre o que o turismo proporcionou a Socorro e sua experiência para outros municípios?

 

Jaqueline Franco: Eu gostaria de deixar uma mensagem para que todos se unam, se todos trabalharem juntos, se os empresários se unirem com o poder público, as coisas dão certo. As coisas acontecem. E com certeza, esse é o caminho e o depoimento que eu posso deixar. A gente está nesse caminho há vinte e oito anos, com um Conselho atuante que deu certo. Funcionou tanto que nós saímos de cem mil turistas para um milhão e meio de turistas, de forma organizada. Então, se posso deixar um depoimento, é esse? Se unam, trabalhem em conjunto, que com certeza vocês vão colher muitos bons frutos. E fica o convite também, para que vocês venham conhecer Socorro! Quem não conhece, por favor, você é nosso convidado. Venha conhecer nossa cidade!

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Muito obrigada, Jaqueline. Desejo todo o sucesso do mundo para você. Estamos fazendo a lição de casa.

 

Jaqueline Franco: Com certeza.

 

Adriana Fagundes - Rota do Turismo: Vamos fazer com que o turismo brasileiro expanda, principalmente, o turismo regional brasileiro. Muito obrigada pelo seu tempo e por sua dedicação. Um abraço em todas as pessoas de Socorro. E aguardo você aqui para tomar um cafezinho ou uma garapa. Porque somos a cidade da cana-de-açúcar.

 

Jaqueline Franco: Muito obrigada. Com certeza eu irei sim. Obrigada.

 

Conheça um dos hoteis administrados por Jaqueline Franco, em Socorro.

 

 

 

Qual é a sua reação?

like

dislike

love

funny

angry

sad

wow

Rota do Turismo A Rota do Turismo é um canal de comunicação que chegou para unir empresários e atrativos do turismo, para facilitar a vida do turista. Ao turista, vamos oferecer SEGURANÇA na informação, com jornalistas qualificados, pois o país oferece em torno de 2.940 municípios turísticos, divididos em 342 regiões turísticas para você descobrir ou redescobrir. Aos gestores públicos, vamos ser sua vitrine, para apresentar os pequenos munícipios aos turistas, com investimento que caiba no seu orçamento. Assim, vamos divulgar os municípios brasileiros e apresentar suas atrações turísticas para o mundo, além de oferecer um trabalho voltado a mudança de cultura para a receptividade e atendimento ao turista, mostrando sua importância no cenário econômico. E aos empresários, somos a sua oportunidade de colocar sua marca nas mãos de um público segmentado ao seu negócio, através da plataforma Rota do Turismo, além de atender a demanda das mulheres empreendedoras e empresárias que viajam sozinhas ou com sua família/amigos e que desejam segurança e qualidade dos produtos e serviços adquiridos, além de capacitar seus colaboradores e criar um banco de dados dos profissionais do setor.